Estupros aumentam:

resultado dos Direitos Humanos da esquerda 

 

      O anuário da segurança Pública deste ano mostrou que os gastos com segurança pública no Brasil não adiantou de nada. O aumento de 15, 83% em recursos financeiros, só fez que o bandido dê risadas no sofá. A taxa de homicídio foi derrotada pelo estupro. E nós derrotados pela “socialização do medíocre”.

       Em 2012 foram somados 50.617 casos no País e representam uma taxa de 26,1 por grupo de 100 mil habitantes, um avanço de 18,17% em relação a 2011, quando a taxa era de 22,1.

       Segundo a lei brasileira, 12.015/2009, o Art. 213 do Código Penal  prevê  a pena no Brasil  de 6 a 10 anos de reclusão para o criminoso, aumentando para 8 a 12 anos se há lesão corporal da vítima ou se a vítima possui entre 14 a 18 anos de idade, e para 12 a 30 anos, se a conduta resulta em morte.

       O Brasil ainda não aprendeu a lidar com a segurança púbica. Simples. Usar os métodos da época do regime militar. Com isso, os resultados serão bem mais animadores. Infelizmente, os governantes ainda estão na onda da “cidadania” para gente sem retorno social. Os deputados ainda não acordaram para a revisão geral da legislação penal brasileira. A consequência é o aumento dos crimes e do estupro. Nada mais violento que o estupro.

       As autoridades brasileiras parecem viver em outro Brasil, talvez o Brasil de Brasília. Enquanto temos deputados interessados em revisar a lei penal e agravar as leis em defesa da sociedade brasileira, os Direitos Humanos da Maria do Rosário, os ECAs da vida (quando trata o criminoso menor de idade como “infrator”), alimentam a criminalidade.

       Os estupradores sabem que as leis são fracas. Sabem que um bom comportamento dará uma prisão relaxada. Sabem que “não vai dar em quase nada”. Enquanto isso, nossos filhos, nossa família, fica à mercê de bandidos alimentados pela esquerda brasileira dentro do discurso de “oportunidades para a ressocialização do cidadão”. Claro, enquanto não ocorrer com eles, está tudo bem.

  O velho ditado na segurança pública ecoa bem fundo em nossas almas:

  Bandido bom é bandido morto.

      E fim de papo.