Marina Silva e fraude na criação do REDE:

Politicagem não deu certo

 

 

 

      O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou pedido de liminar feito pela ex-senadora Marina Silva para obrigar os cartórios eleitorais a publicarem, em 24 horas, a lista das assinaturas em apoio ao partido Rede Sustentabilidade que não foram validadas dentro do prazo. A candidata à candidata à Presidência da República Marina Silva começou com picaretagem a sua tentativa de chegar à Presidência da República. Em cinco Estados, os TRE’S questionaram assinaturas de filiações “semelhantes” e que poderiam ser supostas fraudes.  A ex-senadora foi ao TSE registar o  partido dela,  o Rede (Rede  Sustentabilidade) ,mas ao invés de apresentar as 490 mil assinaturas exigidas, encaminhou apenas 304 mil. O restante,   ainda está no Cartório e não foi conferida.

     O desepero dela é tão grande que não quer esperar, quer concorrer ao cargo de Presidente do Brasil no ano que vem. Por que não esperar tudo como manda a lei e iniciar o processo político de forma correta?

      A ex-senadora Marina Silva, começou como todos os políticos, tentando a trancos e barrancos, o registro. Afinal,  o  prazo vence dia 05 de outubro. Caso contrário, não poderá fundar a REDE e este partido já nasce como uma rede partida...

     Se fosse o Maluf, o Pastor Feliciano, o Bolsonaro, a mídia já teria jogado pedras, mas como é a Marina Silva, pode.

     A “candidata” começou mal a luta por uma “boquinha”.